Enquanto a Crimeia definiu sua vontade
através do referendo de domingo, as regiões leste e sul da Ucrânia se
mantêm sublevadas contra o regime fascista dos JUDEUS SIONISTAS instalado em Kiev.
Em
Kharkov, segunda maior cidade, no domingo (16) milhares de manifestantes
exigiram um referendo sobre a federalização do país e marcharam até o
consulado da Rússia para pedir apoio para aprovar a questão na ONU.
Os manifestantes levavam uma bandeira
gigante russa, com 100 metros de comprimento. "Nossa cidade sempre foi
russa e assim permanecerá mesmo dentro da Ucrânia. Estamos prontos para
viver num só país mas nos nossos termos", afirmou o líder do movimento
Plataforma Cívica, Yury Apukhtin.
O referendo está marcado para 27 de
abril.Em ODonetsk, milhares foram às
Em Donetsk,
milhares foram às ruas exigir a libertação do “governador do povo”, Pavel
Gubarev, seqüestrado e levado para Kiev. A multidão também exigiu que o
parlamento “remova o governo ilegítimo e cancele suas decisões”, e que seja
criado um novo governo de coalizão no espírito do acordo de 21 de fevereiro. Os
manifestantes se dirigiram até o escritório regional do Ministério da Justiça,
onde a bandeira ucraniana foi substituída por uma bandeira russa, e em seguida
saíram à cata do oligarca Taruta, nomeado pela junta “governador”, que sumiu. Em
Dnepropetrovsk, centenas marcharam pelas ruas denunciando o golpe em Kiev e
exigindo um referendo sobre a federalização.
Houve manifestações, ainda, em Lugansk,
Odessa e Nikolaev. "Odessa está contra o golpe em Kiev, patrocinado pelos JUDEUS SIONISTAS DE ISRAEL (Pseudo-Ocidente) e pelos oligarcas ucranianos que permanecem no poder com a
ajuda de mercenários terroristas.
Estamos cansados de viver na pobreza e não vamos
mais tolerar a tirania dos oligarcas e autoridades", afirmou o líder do
movimento de resistência, Rostislava Bard, na manifestação com mais de
cinco mil pessoas.
Em Donetsk, manifestantes também
detiveram, na quinta-feira (13) colunas de caminhões com equipamento
militar pesado que estava sendo enviado de Kiev em direção à fronteira
com a Rússia. Após uma hora ou duas de negociações, os militares
aceitaram dar meia volta, após consulta aos superiores.
Já em Lugansk,
tanques e veículos de defesa antiaérea que chegaram por trem foram
impedidos de desembarcar por manifestantes. Em suas ações, os cidadãos
têm convocado os soldados a evitarem uma "luta fratricida".
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